Policiais Civis decidem manter greve no Maranhão (Foto: Domingos Ribeiro) |
Ainda segundo Heleudo, mesmo com a paralisação casos considerados graves, como os homicídios, serão atendidos pelos os policiais. “Mesmo com a nossa greve nós pedimos aos policiais que não deixem de atender casos mais extremos. Nós vamos atender os casos de homicídio, ou seja os mais urgentes”.
Nessa segunda-feira (21), a categoria chegou a se reunir com o governo do Estado, mas segundo o Simpol eles não chegaram a um acordo sobre o movimento grevista.
Os policiais civis reivindicam melhores condições de trabalho e pleiteiam a reestruturação do subsídio com base nas tabelas apresentadas pelo governo do Maranhão. Também estão na pauta assunto como aumento do efetivo, tecnologia, inteligência policial e melhores condições de trabalho.
O presidente do Simpol afirma que hoje um agente da polícia ganha 20% do salário de um delegado.
Durante o movimento, apenas 30% do efetivo nas delegacias e regionais estavam atendendo a população, conforme previsto em lei. Peritos e delegados não aderiram à greve. No Estado, são 2.116 policiais civis.
POR: JORNAL PEQUENO
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